Conheça um pouco mais sobre inteligência emocional e as vantagens para você e sua equipe
Manter um estado de equilíbrio emocional diante dos períodos de crise e estresse do dia a dia corporativo não é nada fácil. Especialmente quando falamos de diretores, gestores, líderes e colaboradores que lidam com o público.
Além de lidar com seus períodos de instabilidade emocional, o que é natural do ser humano, você como gestor precisa gerir a crise de seus liderados. Essa habilidade é necessária para ser um bom líder e conseguir enfrentar os desafios do dia a dia, ainda mais com as crises que vivemos atualmente.
E se você está se perguntando qual a maneira mais eficaz de desenvolver esta habilidade, está no lugar correto. Neste artigo vamos explicar o que é inteligência emocional e a diferença que ela pode fazer em sua equipe.
O que é Inteligência Emocional?
Como tudo em psicologia, a Inteligência Emocional possui diversas abordagens, mas a mais comum dentro das empresas é a desenvolvida por Daniel Goleman. Apesar de não ser o criador do conceito, a sua visão sobre o tema é uma das mais conhecidas e aplicadas atualmente.
Segundo ele, o ser humano possui dois tipos de inteligência, a inteligência que estamos acostumados (QI) e a inteligência emocional (IE). Sendo o QI responsável por conhecimentos e habilidades técnicas e cognitivas, e o IE o conhecimento e habilidade de gerir as emoções.
Nesse momento, é importante destacar que todos podem desenvolver as habilidades relacionadas à inteligência emocional ao longo da vida. Para isso, é preciso aprender sobre autoconhecimento, autocontrole, automotivação, empatia e habilidades sociais. Mas, qual é a relação com o mundo corporativo?
IE: o diferencial de grandes líderes e profissionais
Já deu para perceber que a inteligência emocional engloba conhecimentos fundamentais para uma boa convivência e desempenho profissional, certo?
Ter autocontrole, automotivação, empatia e habilidades sociais é o primeiro passo para qualquer colaborador que queira ter sucesso. E quando falamos em cargos de liderança, esses tópicos tornam-se indispensáveis!
Ainda sobre o mundo corporativo, vale destacar que a inteligência emocional é a chave para manter o equilíbrio e saber gerenciar crises emocionais provocada por outros ou contextos imprevisíveis.
Outra função importante é ajudar no crescimento pessoal e profissional. Você se lembra o que são soft skills e como são fundamentais em colaboradores atualmente? Se não se lembra, clique aqui e refresque sua memória. Agora, se você se lembra, com certeza compreende que sem as softs skills não é possível possuir um time produtivo e eficaz.
Benefícios extras
Redução de conflitos
Sabemos que as chances de acontecerem conflitos e discussões são grandes quando existe a convivência entre pessoas de diferentes personalidades, culturas e idades. No mundo corporativo isso é ainda pior.
Nesse sentido, a inteligência emocional é uma ferramenta poderosa para reduzir os atritos, desentendimentos ou ressentimentos que costumam surgir. Treinar as habilidades de compreensão, autocontrole, empatia e respeito diante de opiniões opostas melhoram o clima organizacional, a convivência e o resultado como um todo.
Aumento de produtividade
Isso mesmo, saber lidar com as emoções também favorece a performance dos colaboradores. Isso ocorre porque o profissional conseguirá lidar melhor com problemas inesperados, reclamações de clientes ou de outros colegas, críticas ou até mesmo estresse.
O descontrole emocional pode impactar na concentração, no raciocínio e na capacidade de resolver problemas complexos.
Modernize a sua gestão de pessoas
O que você acha sobre o tema? Acredita que a inteligência emocional pode melhorar os seus resultados e o da sua equipe?
Para finalizarmos, vale lembrar que as empresas estão utilizando sistemas de RH para desenvolver e acompanhar a evolução das soft skills relacionadas ao assunto. Através de avaliações de desempenho que cruzam performance e competências, torna-se possível mensurar os profissionais como um todo.
Quer descobrir como funciona na prática? Clique aqui!
Confira também:
Comunicação não-violenta: a humanização durante períodos de crise
Liderando à distância: 3 dicas infalíveis para desenvolver equipes remotas