Será que a sua equipe corre o risco de sofrer com a síndrome de burnout?
Você sabia que 30% dos brasileiros sofrem da síndrome de burnout no trabalho? Esses dados apresentados pela ANAMT, Associação Nacional de Medicina do Trabalho, mostram que o assunto tem ganhado proporções alarmantes e exigem atenção dos líderes e profissionais de RH.
Vale lembrar que esse problema atinge todas as profissões e, quando não tratado, pode colocar em risco a saúde física, mental e psicológica dos colaboradores. Por isso, as empresas precisam compreender sobre o assunto e acompanhar de perto as equipes.
Colaboradores com burnout apresentam produtividade abaixo do esperado, não se envolvem com os projetos da empresa, se isolam do resto da equipe e dificilmente conseguem lidar com situações conflituosas. Ou seja, além do dano na saúde há também a perda de lucratividade do negócio.
Acompanhe a leitura para saber mais sobre esse problema e como um RH estratégico pode ajudar nesse momento.
Confira também: Você sabe qual é o papel do RH quando o assunto é saúde organizacional?
O que é a síndrome de burnout?
Conforme citação do Hospital Albert Einstein:
A Síndrome de Burnout é um termo psicológico que refere a exaustão prolongada e a diminuição do interesse em trabalhar, considerada um grande problema no mundo profissional da atualidade. O termo Burnout é utilizado quando o motivo primário do esgotamento está correlacionado com a atividade/ambiente profissional. Já o estresse pode aparecer em vários contextos. O termo vem do idioma inglês: burn (queimar) out (por inteiro).
Ou seja, a síndrome está relacionada diretamente aos elevados níveis de estresse e pressão sofridos no dia a dia. Sabemos que com o cenário atual alguns fatores acabem intensificando o estresse que chega nos profissionais, por exemplo:
- Alta competitividade no mercado
- Equipes reduzidas com muitas demandas
- Alto volume de informação
- Clientes, fornecedores e colegas de trabalho nervosos ou insatisfeitos
- Resultados consideráveis em curto prazo
- Problemas pessoais
E você, já parou para pensar como esses fatores impactam os seus colaboradores?
A importância do RH no combate à exaustão
Diante desse cenário crescente, os profissionais de RH, gestores, diretores e até mesmo os donos da empresa, precisam refletir sobre a qualidade de vida e o ambiente proporcionado aos colaboradores.
Nesse momento muitos acabam colocando a sobrevivência da empresa em primeiro lugar, acreditando que vale tudo para manter o negócio competitivo no mercado. É claro que toda a organização precisa lucrar, crescer e produzir ativamente. Entretanto, empresas que não se preocupam com a saúde dos colaboradores acabam indo no sentido contrário. Afinal, é praticamente impossível que profissionais exaustos entreguem resultados acima da média, com um atendimento ao cliente excepcional.
Sabendo disso, os líderes da organização, em conjunto com o departamento de recursos humanos, precisam pensar em ações estratégicas que minimizem os impactos negativos dos fatores que aumentam o estresse. Além disso, o assunto precisa ser debatido entre os colaboradores para orientar os profissionais na prevenção ou até mesmo no tratamento do problema.
Agora que você já sabe um pouco mais sobre a seriedade do tema, que tal compartilhar esse conteúdo nas mídias sociais? Ajude outros líderes a combater a síndrome de burnout.
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