Design thinking para RH: você já ouviu falar?

Empatizar, definir, explorar, prototipar e testar. Você já ouviu sobre esses termos? Se a resposta for não, está na hora de conhecer o design thinking para RH.

Se você é gestor de pessoas e ainda não faz uso da abordagem do design thinking para RH na hora de remodelar ações e pensar em novas soluções, fique atento. Utilizar ferramentas inovadoras para fortalecer a posição estratégica da empresa é crucial nos dias de hoje.

Sabemos que nos últimos anos o RH deixou de ser um departamento meramente burocrático para se tornar uma área estratégica dentro das organizações. Nesse novo cenário, os profissionais de RH precisam estar preparados para lidar com a pressão por resultados e crescimento.

Hoje, empresas de todos os portes fazem uso de inúmeras metodologias e ferramentas que otimizam a tomada de decisão e implementação de ações, produtos e serviços. Por isso, é fundamental que você, líder e profissional de RH, compreenda o que é design thinking e como ele está revolucionando a gestão de pessoas.

Continue a leitura para ficar por dentro dessa abordagem. Invista na inovação para formar equipes de alta performance e atingir resultados exponenciais.

Confira também: 3 sinais de que é hora de começar a inovação no RH.

O que é design thinking?

Design thinking é uma abordagem que busca compreender o ser humano, viabilizando cocriações de soluções capazes de gerar produtos, serviços ou ações com valor percebido. Diferente do que muitos ainda pensam, o design thinking não é destinado apenas para designers ou profissionais de publicidade, mas sim para todos os profissionais e negócios que querem implantar uma cultura de inovação.

Baseado nos processos de: empatizar, definir, explorar, prototipar e testar, o design thinking coloca o ser humano no centro das atenções. Ou seja, ele permite a compressão sobre a realidade que cerca o usuário principal do item a ser desenvolvido, favorecendo decisões mais assertivas.

Dessa forma, o seu principal objetivo está em tornar conhecido o universo dos usuários para os profissionais envolvidos. A partir dessa compreensão, torna-se possível organizar ideias, estruturar problemas, construir e testar, de forma colaborativa, soluções criativas para a realidade analisada.

Qual é a relação do design thinking com RH? 

Atualmente, o RH é um dos departamentos mais importantes dentro de uma organização. Um dos seus principais objetivos é manter o capital humano motivado, engajado, qualificado e pronto para entregar resultados correspondentes as estratégias ou expectativas organizacionais.

Por isso, é necessário o uso de ferramentas que ajudem na construção de decisões assertivas e inovadoras. Nesse sentido, o uso do design thinking é ideal para os gestores de RH que querem implantar soluções capazes de favorecer a sustentabilidade do negócio a longo prazo.

Falando sobre inovação, é importante reforçarmos que ela não está relacionada à tecnologia ou investimentos milionários, mas sim ao impacto gerado nos envolvidos. Para compreender melhor o significado de inovação, vale conferir a frase de Tennyson Pinheiro:

“Quando um produto ou serviço é inovador ele causa impacto na vida das pessoas e transforma para sempre a forma de essas pessoas viverem e trabalharem.”

Logo, é possível compreender que a inovação está relacionada ao valor percebido. E para gerar esse valor percebido, é fundamental ter empatia para compreender o universo dos colaboradores – necessidades, anseios, medos, sugestões, elogios, etc. Ouvir os profissionais da organização e cocriar caminhos a serem percorridos é o primeiro passo para que o RH consiga construir ações estratégicas de retenção, engajamento e desenvolvimento.

Invista em uma cultura de inovação

Empresas que implementam em seus departamentos abordagens como o design thinking conseguem melhorar o clima organizacional. Além da gestão se tornar mais empática, aumentando os níveis de satisfação dos colaboradores, muitos profissionais passam a se sentir envolvidos nos processos de melhoria ao serem ouvidos.

Quando há colaboração, trabalho em equipe, respeito, empatia e esforços para construir um local de trabalho melhor, alguns indicadores como: motivação, produtividade e retenção de talentos passam a aumentar.

“Em resumo, empresas que desejam se manter inovando não devem focar em perseguir o esfumaçado termo inovação, mas sim buscar relevância pela criação de uma cultura de empatia, cocriação e constante experimentação.”

Tennyson pinheiro

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