Como fazer um planejamento orçamentário de RH para 2019

Como solicitar mais verba para treinamentos? Como se aproximar dos setores estratégicos da empresa? O que fazer para não errar nas previsões de salários, contratações e desligamentos?

Nos últimos meses dos anos, os gestores de RH passam a se preocupar não apenas com as metas que ainda não alcançaram, mas também, com o planejamento orçamentário de RH para o ano seguinte. Sim, todos os departamentos precisam parar para analisar os custos, despesas, investimentos e imprevistos que podem acontecer no ano seguinte.

Alguns desafios são inerentes do RH nesse momento. Afinal, cabe a esse departamento justificar a necessidade de investimentos extras para gerir todo o quadro de colaboradores.

Se você ainda não finalizou o seu planejamento financeiro de RH ou se ainda possui dúvidas, esse artigo poderá te ajudar!

Leia também: Saiba o que não pode faltar em um planejamento estratégico de RH.

Por onde começar o orçamento?

Se esse é o primeiro ano que você realiza o orçamento de RH, saiba que existem alguns itens básicos que não podem ficar de fora. São valores diretamente relacionados à área de gestão de pessoas e que apresentam uma previsão sobre o futuro das movimentações e despesas de todas as áreas da empresa.

Nesse sentido, todo planejamento orçamentário de RH precisa começar levando em conta os valores de: admissão, desligamento, promoções, benefícios, férias, folha de pagamento e encargos tributários.

Lembre-se que esses dados precisam apresentar a realidade da empresa. Por isso, é essencial que o gestor de RH trabalhe em equipe com todos os outros departamentos e tenha total conhecimento sobre as estratégias organizacionais. Caso contrário, os números previstos no orçamento poderão estar longe da realidade.

Uma dica é ter calma e atenção ao realizar os cálculos de previsões. Faça um levantamento dos números no ano vigente para conseguir projetar com mais facilidade o próximo período.

Leve em consideração o planejamento estratégico da empresa e do RH

Para realizar um orçamento assertivo, o gestor de RH precisa levar em conta o planejamento estratégico da empresa e do seu departamento. Afinal, nesses documentos haverão informações de extrema importância que indicarão o futuro da organizações.

Ignorar essas informações pode fazer com que o orçamento deixe de apresentar valores de investimentos expressivos. Um bom exemplo: se a empresa pretende crescer 50%, o gestor de RH precisará realizar a previsão de quanto isso custará de admissão, benefícios, folha de salário, encargos, etc.

Por outro lado, levar em consideração o planejamento estratégico do RH auxilia o gestor a incluir valores necessários para o desenvolvimento do setor e do quadro de colaboradores. Por exemplo, o planejamento do departamento pode indicar que uma ameaça para a equipe de RH é o volume de processos manuais e burocráticos.

Nesse momento, cabe ao gestor realizar o levantamento das ferramentas ou soluções existentes no mercado, verificar os seus custos e incluir no planejamento orçamentário como um investimento de aprimoramento.

Ou seja, os planejamentos auxiliam o gestor a verificar as ações, mudanças, treinamentos e investimentos que serão realizados no próximo ano para conseguir atingir as novas metas. Com esses documentos, podem ser criadas premissas que ajudaram a compor os valores orçamentários.

Utilize os números

Outra dica fundamental para que o planejamento orçamentário de RH seja assertivo é a utilização de números. Quando temos dados evolutivos ou consolidados que demonstram acontecimentos e realidade, torna-se mais seguro realizar previsões sobre o próximo período.

No sentido contrário, a ausência de números torna o processo mais abstrato, aumentando as chances de erro e prejuízos futuros. Por isso, os gestores de RH precisam investir em ferramentas capazes de realizar mensurações qualificadas.

Abaixo, alguns exemplos de indicadores de RH que servem como base na hora de realizar o orçamento:

  •  Turnover;
  • Absenteísmo;
  • Índice de retenção de talentos;
  • Headcount;
  • Gastos com eventos;
  • Investimento em treinamentos;
  • Lucratividade por colaborador;
  • Horas extras x horas trabalhadas;

Agora que você já sabe o que não pode faltar no planejamento orçamentário de RH, lembre-se que você pode utilizar sistemas próprios para gerir o capital humano. Através de inúmeras funcionalidades, os gestores de RH podem acompanhar movimentação, desempenho, treinamentos e muito mais.

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