Entre uma agenda repleta de compromissos e projetos para entregar, os líderes precisam dedicar um tempo precioso para conhecer e desenvolver os seus colaboradores.

Não são poucos os desafios da liderança dentro das organizações. Por isso, quando os líderes optam por delegar atividades – de forma responsável -, o ambiente tende a ser menos caótico.

Entretanto, os líderes e gestores de RH precisam lembrar que delegar é bem diferente de largar. Os diretores, gerentes, supervisores e coordenadores precisam saber como delegar determinadas funções aos seus colaboradores. Caso contrário, os impactos negativos serão grandes.

Quer descobrir se os líderes da sua empresa estão fazendo isso da maneira certa? Continue a leitura. Para saber mais, confira também: Descubra como pode ser fácil incentivar o protagonismo do colaborador.

Fique atento a esses sinais e descubra se a liderança está sendo eficiente na hora de delegar atividades

Atualmente, o departamento de recursos humanos possui um papel estratégico dentro da organização. Além de manter o capital humano alinhado com as diretrizes do negócio, bem como da cultura existente, os profissionais da área precisam garantir a maximização de tais recursos.

Por isso, os gestores de RH e sua equipe precisam garantir que os líderes da empresa exerçam uma gestão de pessoa de qualidade. Para isso, ela precisa ser capaz de desenvolver, engajar, motivar, respeitar, reter e criar vínculos de confiança com os colaboradores.

Nesse contexto, notamos que o ato de delegar atividades precisa ser bem estruturado para não gerar conflitos com os membros da equipe e garantir ganho de produtividade. Se você notar algum dos sinais abaixo nos departamentos da empresa, é provável que os líderes não estejam sabendo como delegar de forma eficaz.

Horas extras, acúmulo de funções e projetos atrasados

Alguns gestores possuem medo de ceder responsabilidade e autonomia para que determinados colaboradores exerçam atividades que envolvem tomada de decisões. O temor de um liderado se mostrar mais instruído ou preparado para solucionar tarefas específicas leva muitos líderes ao acúmulo de funções.

E o resultado disso? Prejuízos para a organização. Os gestores acabam realizando horas extras com frequência, somam listas de pendencias e projetos inacabados. Para evitar essa situação, os gestores precisam compartilhar atividades com o restante da equipe.

No entanto, é importante conhecer os funcionários, saber quais são as competências, os pontos fortes e o perfil de cada um. Dessa forma, será possível realizar uma distribuição assertiva, garantindo que o novo responsável realmente tenha o conhecimento necessário para gerar bons resultados.

Colaboradores ociosos

Quando há muitos colaboradores ociosos na organização e outros sobrecarregados, provavelmente a distribuição de funções está desequilibrada. Em situações como essas, os líderes do departamento precisam estar atentos para realinhar as responsabilidades de cada um.

Em alguns casos, pode haver a necessidade de desenvolver os colaboradores antes de realizar as mudanças. O líder precisa fornecer os treinamentos necessários para que todos estejam aptos para realizar as novas atividades com qualidade.

Baixo índice de engajamento

Os baixos índices de engajamento aparecem quando a equipe não se sente parte do processo produtivo, das ações e estratégias que estão sendo implementadas. Quando os líderes sabem como delegar atividades, essa situação pode ser evitada.

Ao entregar novos desafios, responsabilidades e autoridade para os profissionais, os gestores estão estimulando uma maior participação. O colaborador se sente valorizado e envolvido com a empresa, passando a se dedicar mais nas funções empenhadas.

No cenário contrário, os líderes costumam represar todas as informações, tarefas e decisões, distanciando os profissionais da organização como um todo. Quanto maior for a atuação do quadro de colaboradores, maior o engajamento.

Invista em avaliações de desempenho

Para que a empresa se mantenha competitiva no mercado, é fundamental ter uma equipe de alta performance. Sabendo disso, o investimento em avaliações de desempenho permite que as organizações acompanhem a evolução de cada profissional, englobando desde a linha de frente até os cargos de direção.

Para otimizar ainda mais o trabalho, garantindo informações em tempo real e análises evolutivas, os gestores de RH podem contar com softwares de avaliação de desempenho que ajudam na hora de identificar gaps, como as falhas ao delegar atividades.

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